História do Casamento: Ritual Indígena
quarta-feira, 2 de outubro de 2013 23:05
Postado por Marcelo

Ao se casar,
o homem Xavante deve morar na casa dos sogros. Casa-se com uma ou mais mulheres
da mesma casa.
Na tribo
Tükúna, o homem que deseja se casar procura um outro que tenha uma irmã. Pede
para se casar com a irmã dele e lhe oferece ao mesmo tempo sua irmã solteira.
Entre os
Tupi, Suruí e Asuriní, é permitido e frequente o casamento de um homem com a
filha de sua irmã.
O chefe
Nambikuára tem o privilégio de ter várias esposas. A primeira cuida do filho e
das tarefas domésticas. As outras mulheres, mais jovens, acompanham o marido no
trabalho.
No meio dos
índios, o amor não é o principal fator para a escolha de um cônjuge. As
mulheres preferem um grande caçador, um bom agricultor, um guerreiro ou um
curandeiro de prestígio. Os homens, por sua vez, preferem as mulheres mais
trabalhadoras, em vez das mais bonitas.
Os casais
indígenas não andam de mãos dadas, nem abraçados, nem se beijam. O afeto é
demonstrado de outras maneiras. No caso dos índios Krahó, por exemplo, a mulher
pinta o corpo do marido de urucum e carvão, tira-lhe os piolhos do cabelo,
tira-lhe os cílios e as sobrancelhas. Ao cair da tarde, o casal estende uma
esteira no chão, fora de casa, e ficam sentados sobre ela, fumando ou
conversando. Quando um dos dois adoece, o outro não sai de casa.
Fonte: Guia dos Curiosos
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4 de outubro de 2013 às 08:40
Papo de noivo também é cultura, manda mais, eu adoro! :)
Casar sem amor é tenso, ainda bem que não sou dessa cultura! rsrs
bjs
fernandamouta.blogspot.com