Roteiro de Paris - Continuação

Dia 3 – Após o café da manhã, seguimos para o Louvre. Mais uma vez, ter o Paris Pass foi nossa salvação, devido a fila absurda. O Louvre é gigante e é preciso ter em mente o que se quer visitar, para não perder muito tempo. Nós já sabíamos o que queríamos conhecer, então, mantemos o nosso foco, que era a Monalisa e a galeria italiana que dá acesso a ela, com quadros de pintores famosíssimos, a galeria grega, egípcia e aquele moai enorme, que o Marcelo fazia muita questão de ver. Vimos algumas outras galerias também. Na entrada do museu tem também o Carroussel do Louvre, uma complexo de lojas bem bacanas. Ficamos mais ou menos a manhã inteira por lá, depois saímos e fomos descendo pelo Jardim de Tuileries, que é uma delícia e fica lotado nas estações mais quentes, com cadeirinhas nas margens dos lagos e fontes para descanso e onde os parisienses tomam sol. A partir de julho, é montado um parque de diversões nesse jardim, que fica até o final do verão, infelizmente não o pegamos, mas fica a dica para quem for a Paris nessa época. Fomos andando e conhecendo o jardim todo, e chegamos na Place de La Concorde, onde há o Obelisco de Luxor, uma fonte maravilhosa para fotos, além de postes e luminárias lindas e super antigas, tem várias estátuas e vista da torre, a praça é muito bonita mesmo. Continuamos a caminhada e chegamos na Av. Champs Elisée, fomos caminhando para conhecê-la, estava na hora do almoço e a quantidade de parisienses que saem do trabalho e sentam nos bancos e jardins para almoçar é absurda! Rsrs É bem típico parisiense levar sua marmitinha e comer nas ruas ou uma baguete. Então, decidimos fazer como eles e compramos uma baguete para cada um, sentamos em um dos bancos e fiicamos vendo a vida passar, como os parisienses adoram fazer. Entramos em algumas lojas da Champs Elisée, como a Disney Store, e seguimos para o Arc de Triomphe, subimos e de lá temos uma vista monumental da cidade. Retornamos ao hotel para descansarmos um pouco, pois era o dia da nossa sessão de fotos em Paris. Nós abrimos mão de fotos pré-wedding para fazermos um ensaio de lua de mel em Paris, e foi a melhor coisa que fizemos. O valor era muito semelhante. Conhecemos a Gabi Alves, uma fotógrafa brasileira que mora em Paris, através de um episódio sobre destination wedding em Paris no Chuva de Arroz e, posteriormente, a Camila Silva também me indicou, pois uma amiga dela havia feito fotos sensacionais com a Gabi na lua de mel tbm. A ideia inicial era fazer as fotos vestida de noiva, (agradecimentos muitíssimos especiais a Pri Dellano que, fofa e prestativa toda vida, me emprestou o vestido, já que o meu era locado). Infelizmente, não pude levá-lo por restrições de peso na excursão a Itália e fizemos de roupa normal mesmo, mas ficam registrados meus mais profundos agradecimentos a Pri!! Vi muitas noivas tirando fotos em Paris, todas chinesas ou japonesas, elas realmente dominam nesse ponto! Ter feito as fotos com a Gabi foi ótimo, pois ela conhece Paris muitíssimo bem e dessa forma, nos levou a lugares incríveis que já estavam no roteiro, retornar a outros que já conhecíamos e outros cantinhos especiais conhecidos por ela. A deixamos bem a vontade para traçar o roteiro. E assim, fotografamos em um local super tranquilo e desconhecido pelos turistas com uma vista fantástica da torre Eiffel (devendo o nome pq não me lembro), place de La Concorde, Jardim de Tuileries, Palais Royal, Pont Neuf, Ponte Alexandre III (que é divinaaaa). A sessão durou umas 4:30h, começamos às 18:30h e acabou por volta de 23h, porque queríamos muito pegar o por do sol e fomos abençoados, pois fez uma dia lindíssimo em Paris. Após a sessão, voltamos ao hotel e jantamos no Hippopotamus, um restaurante muito bacana próximo a tour Montparnasse.


Dia 4 – Saímos cedo e pegamos o metro em direção a Montmatre. Fomos andando até a Sacre Coeur, que é lindíssima e vale muito a visita. Muito cuidado por lá, pois presenciamos o golpe da pulseira, muito comentado nos sites de viagem. E o assédio aos turistas lá foi o mais agressivo que vimos, então é bom ficar atento. A Basílica é linda e a vista também. Há um carrossel na entrada tbm, muito lindo. O Paris Pass dá direito ao funicular, para subir a basílica. Acabamos subindo as escadas a pé e descendo pelo funicular, para sairmos do assédio dos golpistas. Nos arredores da igreja há uma pracinha linda, Place Du Tertre, com muitas lojas, restaurantes, cafés e artistas de rua tocando, pintando e fazendo caricaturas. Fomos até o Museu de Dali, que fica bem próximo a praça e também vale uma visita. Depois, fomos conhecer o bairro de Montmartre a pé, que é uma delícia, cheio de ladeiras e lojinhas lindas. Fomos caminhando até o Moulin Rouge, vimos o Museu do Erotismo, é um bairro bem boêmio, com muitas sexy shops, cabarés, e afins. A ideia inicial era irmos ao Moulin Rouge à noite assistir a um show, mas não achamos o bairro tão seguro e como é meio afastadinho, desistimos. Continuamos a caminhada conhecendo o bairro e fomos almoçar no Hard Rock Café Paris, que também fica em Montmartre. O local é muitoooo bacana e tem muitas peças originais de astros do rock, um sistema de som maneiríssimo e comida muita farta. Comida americana, mas queríamos muito conhecer o hard rock de lá. Em seguida, fomos ao Musée Grevin, que fica muito próximo. É o museu de cera de Paris. Claro que não tem como comparar com o Madame Tussauds, mas é muito legal! Eles montam todo um espetáculo meio casa de terror assim que se entra e em seguida vem os cômodos com as estátuas, muito divertido!!! Acho que ficamos umas duas horas lá dentro conhecendo tudo. Depois, fomos até a Opera Garnier, que é belíssima, onde há concertos e exibições de ballet e de lá seguimos para a Galerie Lafayette, que é enorme, linda e tem todas as lojas mais maravilhosas do mundo! Rsrs Vale muito a pena subir até o terraço, onde há um gramado sintético com bancos para apreciar a vista panorâmica da cidade. Depois de tanto andar, já bem tarde, voltamos a Montparnasse. Uma coisa ruim de Paris é que a cozinha dos restaurantes fecha super cedo!! Tivemos que andar muito até conseguirmos comer um sanduíche próximo a praca de Saint Sulpice, onde tbm fica a igreja de mesmo nome. Dica: tem uma banquinha de crepes maravilhosos ao lado da igreja!