Roteiro de Paris

Dia 1: Chegamos em Paris por volta de 9h da manhã e tivemos um problema no transfer que contratamos, que atrasou bastante. Chegamos ao hotel e tivemos que descansar um pouco, pois estávamos podres da festa (viajamos no dia seguinte às 16h e tivemos que chegar ao aeroporto 13h) e das 11h de voo e da diferença de fuso de 5h. Fomos de Airfrance em um voo direto Rio – Paris. Depois, fomos na Torre Montparnasse, que é muito próxima ao hotel em que nos hospedamos, apreciar a vista da cidade, que é deslumbrante, vale muito a pena ir lá. De lá, fomos comer algo no Café Montparnasse, bem legal, com uma decoração anos 20, comida maravilhosa e garçons muito atenciosos. Depois, fomos andar pela cidade, seguimos pela Rue de Rennes, fomos andando até o Rio Sena, Louvre e arredores, entramos em algumas basílicas do caminho, comemos um crepe de nutella maravilhoso e voltamos para o hotel já bem tarde.

Dia 2: pegamos o metro e fomos em direção à Notre Dame. A entrada a Catedral é gratuita, mas a subida a torre é paga, e está incluída no Paris Pass. Não há diferenciação de filas. Entramos na Catedral e visitamos antes de pegarmos a fila para a subida até a cúpula, onde se tem uma vista panorâmica da cidade. Sobem-se muitoooooooooooooooooos degraus, degraus infinitos!!! E lá em cima é super pequeno e cheio, onde tiram-se fotos ao lado das famosas gárgulas do exterior da catedral. Particularmente, não achei nada demais, além de bem cansativo, mas é um ponto turístico super clássico de Paris. De lá, fomos para a Conciergerie. É um dos vestígios do antigo Palácio da Cidade, residência real, depois convertido à prisão, onde a Maria Antonieta ficou até ser levada a guilhotina. Vale muito a pena a visita. Ao lado, fica a Sainte-chapelle. Considerada por muitos a igreja mais bonita de Paris, a Sainte Chapelle foi construída no século XIII e é um dos poucos monumentos góticos de Paris. Escondida dentro do atual Palais de Justice, é menos conhecida do que a Notre Dame. A grandiosidade do conjunto de vitrais azuis impressionam visitantes vindos dos quatro cantos do mundo. Também vale muitíssimo a pena a visita. Ambos estão inclusos no Paris Pass. Saindo de lá, fomos andando e descobrindo a cidade, chegamos na famosa Pont dês Arts, a ponte dos cadeados. Quando estávamos lá, uma parte da ponte havia cedido devido ao peso dos incontáveis cadeados, fato que foi noticiado no mundo todo. Linda e rende excelentes fotos. Continuamos caminhando pelo Sena e chegamos ao Musee D´Orsay. As filas são quilométricas e esse foi o local em que mais agradeci ter o Paris Pass. Além do ticket incluso, a fila diferenciada é muito menor, embora seja grande também. O museu é impressionante, lindo, e tem muitas exposições (com filas enormes também). Quando estávamos lá, a exposição era de Van Gogh, além de muitas outras permanentes. Fizemos uma extravagância e almoçamos no restaurante do museu, que é lindíssimo. Não é barato, mas nada absurdo comparado aos demais, pois Paris é uma cidade bem cara para comer, bem diferente da Itália. De lá, continuamos caminhando e chegamos ao musée Rodin, que é lindíssimo. Um casarão bem antigo, com um jardim maravilhoso, lotado de esculturas. Vale muitíssimo conhecer. Depois, continuamos a caminhada para o Musée De L´Armée, onde também está o túmulo de Napoleão. De uma grandeza que não dá pra definir. Seguimos para a Torre Eiffel, onde nosso ticket estava marcado para às 19:30h. Esse é um bom horário para subir, pq na primavera os por do sol é muito tarde, após as 22h, então é possível ver Paris se iluminando, e a Torre também, que é um espetáculo maravilhoso de se assistir. Ficamos por lá até umas 22:30h, depois descemos e fomos para o Trocadero esperar o show de luzes, sem dúvida, a melhor vista da torre é de lá e fica bem cheio! Tem um carrossel lindo (amo carrosséis) e rende fotos maravilhosas! De lá pegamos o metro de volta ao hotel e jantamos em um restaurante próximo. Estávamos exaustos, acho que nunca andamos tanto na vida!!!